Redes sociais ou redes antissociais?
Por detrás de uma cortina de impunidade e ao sabor da segurança do distanciamento físico, melhores amigos tornam-se inimigos mortais.
A cordialidade dá lugar à aspereza como se esse fosse o melhor tom do dia a dia.
Quem se respeita e se tolera frente a frente provoca embates virtuais como gladiadores insanos.
Até pais e filhos discutem abertamente de forma vergonhosa para uma plateia de desconhecidos.
A extrema polaridade durante a última eleição para presidente desfez amizades de décadas.
A pandemia, idem.
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Trogloditas sociopatas defendem com unhas e dentes seus políticos de estimação.
Pessoas iletradas e analfabetos funcionais discutem feitos de mestres e doutores gabaritados e experientes.
Especialistas de Internet alucinados pelas fake news ofendem e desprezam quem estuda e vivencia a práxis.
O cristão publicamente ofende ao irmão e ao pastor e joga no lixo a Palavra de Deus.
O termo redes sociais é extremamente falacioso, visto que elas servem como esconderijo para as pessoas mais antissociais que existem.
Facebook, Twitter, Instagram, não importa. Cada uma tem seu modo de alimentar os hater.
E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mateus 24:12
Essa profecia já se cumpriu.
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